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Os Rotíferos como alimentos vivos

Se você está pensando em reproduzir peixes ovíparos em qualquer escala, como é o caso dos Bettas, Colisas, Tricogasters, entre outros, comece a desenvolver seus conhecimentos sobre daphnias e rotíferos.

Os rotíferos são minúsculos animais presentes no plâncton, microscópicos na sua maioria, podendo alcançar dimensões que nos permitam visualizá-los a olho nu, sob a forma de uma "nuvem" constituída de pequeníssimas partículas.

Eles são encontrados, geralmente, quando os criadores de grande escala através de tanques preparam outros tanques só para a criação de daphnias.

Na preparação para a criação de daphnias nós colocamos esterco de galinha, esterco de boi ou de codornas, acrescido de folhas de alface secas, pequena quantidade de farinha de peixe, leite em pó desnatado, açúcar e principalmente sangue de galinha. Não esquecendo de incluir também uma certa quantidade de daphnias.

Com este verdadeiro coquetel de alimentos numa água esverdeada (influência do sol direto), "aparecerão" daphnias, larvas de mosquito, ciclops e os rotíferos.

A reprodução dos rotíferos pode ser assexuada (partenogênese) ou com a participação do macho. Praticamente, toda a população é composta de fêmeas, existindo um número bem reduzido de machos. Os machos são menores que as fêmeas e têm um período de vida de apenas 2 a 3 dias.

Dos ovos fecundados pelos machos podem nascer machos e fêmeas, ao passo que no processo de partenogênese (sem a participação do macho) nascem apenas as fêmeas e é justamente isto que ocorre na maioria dos casos.

Há grande diferença de tamanho, formato e hábitos entre os diversos grupos de rotíferos; mas, uma característica típica entre eles é a presença de uma "coroa" de cílios ao redor da boca. Os cílios movimentam-se formando um turbilhão na água.

Os rotíferos se alimentam de pequeníssimas partículas de material orgânico em decomposição e de outros seres vivos menores que os próprios rotíferos, como por exemplo, as bactérias, algas e outros infusórios.

Com a utilização dos rotíferos no cardápio dos alevinos, criadores obtêm um aproveitamento de mais de 80% da prole dos ovíparos e a um custo insignificante, se comparados a outros alimentos específicos para o tamanho dos filhotes. Em alguns casos de ovíparos, como o do Betta, que é o que criamos, eles são usados com sucesso absoluto, levando os alevinos à maturidade sexual em apenas 40 a 60 dias alimentando-se exclusivamente de rotíferos.

Vale a pena pagar para ver... é uma questão tão somente de "checar".

http://www.agostinhomonteiro.com.br

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